ESTUDANTES MALFEITORES


ESTUDANTES MAL FEITORES
Li de uma simpatizante dos movimentos recentes, que aderiu aos atos mais agressivos, pois segundo ela, “não se faz uma revolução distribuindo flores”.
É uma pena que jovens ainda pensem desta forma, pois nenhuma ideologia de esquerda comprovadamente deu certo e todas viraram, a principio, sangrentas como mais não poderiam ser, e depois ditaduras sucateadas como Cuba ou tão grotescamente fechadas, como a da Coréia do Norte.
Hoje o mundo já não vive mais em função de ideologias e sim em retorno de qualidade de vida aos habitantes e é uma utopia ainda achar-se que o Petróleo, as nossas estradas, os sistema de comunicação e elétrico sejam patrimônio do povo brasileiro, ou de qualquer povo, quando nas mãos dos seus governantes viram sucatas.
É melhor ser usuário pagante, de forma justa, de pedágios de estradas privadas, do que morrer em função de má conservação ou de má sinalização de estradas que podemos dizer serem nossas.
Prefiro ter estradas “alugadas” de boa qualidade do que as esburacadas que o governo nos oferece só para dizer que são “nossas”.
Um governo que não nos garante educação, saúde e segurança de boa qualidade não deve chamar a si mais responsabilidade de coisas que, comprovadamente, ele não prestará um bom serviço.
As reitorias das universidades federais ainda são um ninho de fomento de ideologias de esquerda como a da moça entrevistada na Folha, que está disposta a tudo, ou melhor, a  quebrar  tudo o que é dos outros.
Ela deveria saber que está brincando com fogo e que quem usa de violência deve estar preparada para recebê-la de volta. Quem destrói patrimônio alheio (quer público ou privado) não pode vir depois reclamar de eventuais desmandos de policiais, pois destruir patrimônio público ou privado também é um desmando e não deve ser incentivado nem permitido por ninguém, pois é crime.
Por principio, quem danifica patrimônios públicos ou privados não deveria ter o seu estudo bancado pelo estado, ou melhor, pela sociedade que eles estão depredando.
As portas das universidades públicas deveriam estar fechadas para estes.
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