existe uma alma pálida
que vaga pela floresta
e que tem uma rutilância cálida
que a luz do luar empresta
alma solitária e sofrida
dolorida e apenada
vagando só pela vida
sem saber que é amada
sutil feito um fantasma
num minuto ela se plasma
e no outro já foi embora
partiu tão serena e calma
sem perceber minha alma
que chora, chora, chora... chora.
BRUNO
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