Atenção
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O faroleiro parece cantar um canto sufocado por liberdade, liberdade em navegar por mares calmos, mares bravios, quer correr pelos campos em busca dessa liberdade, essa dita que nunca ninguém alcançou mas que por toda a historia a muitos inspirou.
Teu talento é de um introspecção inspiradora...
Obrigado Nair, o seu comentário emocionado já justifica a existência do poema e sua postagem aqui. Mais uma vez obrigado
Sua poesia encheu-me de saudades; filha de faroleiro passei a infância e adolescência entre o mar, as dunas e na solidão dos faróis, ouvindo o vento e identificando estrelas e constelações ( Antares, Escorpião, Ursa....) ao som do "Cisne Branco" . Ouvia ora maravilhada, ora tomada pelo medo histórias ou estórias, não sei, do atol das Rocas, Abrolhos e dezenas de faróis localizados em lugares longínquos, acidentados e solitários.
Sua homenagem, também extensiva ao meu pai me fez mergulhar no passado.
Agradeço em nome de todos os faroleiros e seus familiares que deixaram parte de suas vidas nos faróis desse país.
Muito boa mesmo ! Eu sou um faroleiro. Quem não quer navegar em outros mares ? Quem não quer conhecer outros mundos, outras pessoas ? Valeu ! Força sempre !
É o tipo de poesia que gosto de ler. Parabéns poeta!!
Abraços!
