Sozinha

Sozinha num mundo submerso e vazio de qualquer sentimento.

Vago noite a fora tal qual fantasma em seu castelo...corre lágrimas, borboletas, felicidade e amargura e o egoísmo vos persegue.

Perdida em seus pr[oprios pensamentos, tormentos e medos.

Fiel amiga, companheira da saudade,das festas, da alegria...mas aonde foi parar a inexplicável ventura desse ser. Em que recôndito está escondido as risadas, os sorrisos e como fica a jovem sozinha num mundo submerso dentro dela mesma...enfrentando chuva e vento...ser nenhum acalento.

Triste fantasma em busca da eternidade de viver e não apenas sobreviver em meio a tantos outros que não tem coragem para lutar...para guerrear...para ser autêntico e não um esterótipo dessa sociedade suja, imunda, que não quer seres pensantes e sim capachos dos seus objetivos fúteis e ridiculos.