Os latidos serão sempre emitidos
e a caravana não irá parar.
Eu continuarei a versejar
e os cães, oh, eis serão, sim, esquecidos...
Os cérebros pequenos e espremidos
pelas informações que vão findar
co’a alienação e o mal estar
terão os seus miolos bem cozidos.
E, assim, a Poesia ri das mentes
que bebem dessas fontes simples, rasas,
que adentram aos montões em tantas casas...
Ó D’us por que eles são tão inocentes
e lá por trás das telas rilham dentes,
enquanto de mim cuidas? D’us! Arrasas!
Ronaldo Rhusso
Não se identifique com esse texto, pois ele, o texto, é pura "fricção"!
RONALDO RHUSSO
© Todos os direitos reservados
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