A lua logo tombou
Ao ver o nosso amor
Por ser tão entranhável
A nossa boa relação.
A lua ficou de boca aberta
Se esquecendo do seu papel
E como não se segurou
Veio a tropeçar e a tombar.
Mas as suas companheiras
As assistentes estrelas
Seguraram-lhe pela mão
Dando-lhe apoio e atenção.
A lua se recuperou
E abençoou ao nosso amor
Que com extravagância
Prosseguimos com a festança.
Autor: Antonio Cícero da Silva(Águia)
ANTONIO CÍCERO DA SILVA(ÁGUIA)
© Todos os direitos reservados
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