Barcos, ondulantes,
Vibrantes,
Navegantes
De mil mares,
Soltaram as amarras,
As âncoras,
Desfraldaram velas,
Enfrentaram tempestades.
Partiram, à descoberta
De outros oceanos,
À conquista de outros
Continentes,
Tão longínquos e estranhos,
Como as suas gentes,
De todos os credos e cores,
Mas de coração puro.
Cruzaram-se, com amor,
Dando origem ao Mundo
Lusófono que tanto amamos,
Onde nasceram belos mestiços,
Que hoje representam
A alma Lusitana em
Todo o seu esplendor.
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença