O sol nasce, e os animais a despertar

A floresta belíssima  ao esplendor
Da aurora ganha novo menear
E tudo se entrelaça sem  pudor
 
Assim sucede num dia  a passar
Daqui podemos ver como  um senhor
Sentado, refaz seus passos ao olhar
Seu passado repleto  de terror
 
Culpa da ignorância jovial
Da imposição que vívida e total
Nos aflige com seu mesmo rancor
 
Um ódio cabriocrático mortal
Contradição ao fitar dum ser normal
Mas à vista inconstante, o torpor
 
Iniciado ao toque estrutural
Apelidado à alguns de amor.