RISCO AZUL
O cinza claro das nuvens desce até
encontrar o risco azul do mar pego
nele -no risco azul -
forço a linha do horizonte para
dar lugar à imaginação
-agora parada - que
só renascerá
quando a porta do horizonte
–do além - for forçada!
Por agora
estou aqui com
a imaginação inactiva mas
que logo deixar d’estar e
novamente ganha vida quando
fixa o risco azul do mar e
nele começa navegar! O meu risco azul
a minha imaginação tanto
vai para norte ou sul
poente ou oriente
vai em toda a direcção enquanto
meu ser for gente
enquanto vir no mar um risco azul!
…………xxxxxxxxxx………….
Autor deste original inédito -feito no Funchal em 02/11/2005
- Figas de Saint Pierre de Lá
Ilha da Madeira-Portugal
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença