Perdemos, por vezes, certas coisas porque as queremos demais.
Galgar degraus no mundo sem conhecer ou provar um ideal
É como viver por viver e morrer sem ter aprendido algo.
Eu sonho, tolamente sonho, mas se é errado, deixe-me errar.
Eu canto o sonho como quem canta os amores mais sublimes,
Posto que sonhando, os amores se tornam realidade.
Meus limites não são como os limites de outrem
E aliás a palavra limite, para mim, não tem sentido.
Deixe-me sonhar até às mais impensadas alturas!
Deixe-me amar para além da imaginação enquanto sonho!
Perdoar a quem me fez mal e até mesmo amá-la como na primeira vez...
Quero sonhar que tudo o quanto faço diariamente sempre será novo!
E se me disserem que isto não é sonho e sim tolice,
Pergunto: O que é então o sonho, senão aquilo que eu sonho?
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença