O HOMEM PEDRA

Multiplas facetas na hora do atraso

O bebê, proveta, mil gigantes

Sobre nuvens andantes, noivo delirante

Adorna a deusa e umas musas obtusas a lhe esperar

Catapimba!... A hora chegou!

O vento, o tempo  a diáfana pompa

E os errantes acertam e acentam onde estão!

Me aponta um canhão, sanduíches de drogas

Para a galera assim, e não sei de mim!

Agora um toque me leva, a paz vigora

Dentre víboras e um capataz!

Catapum!... Chegou satanás!

Mais um errante no dorso de um hindu elefante!

Senta pua!... E a guerra continua!

Agora me sento e espero a poeira vigorar!