Numa noite estrelada, contei uma
Duas, vinte, cem mil
Contei quase um milhão d'estrelas
Mas, faltava uma entre elas
Faltava um clarão!
O Céu estava mal iluminado
Não estava como dantes!
Tornei a contar
A reparar
Não, ela não estava
Faltava uma:
A estrela que me interessava
Todas as outras eram bruma!
Todas contei
Todas vi
Mas, numa noite d'estrelas
Basta que falte uma:
A estrela do meu amor
Para que a noite seja só bruma
E o Céu ficar sem fulgor
Se não for iluminado
Com a estrela do meu amor
.....................XXXXXXXXXXX..........................
Autor deste original: Silvino Taveira Machado Figueiredo
(o figas de saint pierre de lá-buraque)
Gondomar--PORTUGAL
No céu, que cada um tem
Cada um procura a estrela que lhe convém
Que seja sempre a Estrela Polar,
Porque
Quando ao mundo se vem
Cada um quer uma estrela d'amor para o guiar.Biblioteca
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença