Há um certo charme em dançar ao som de uma vitrola.
O amor enigmático a surgir enquanto o disco toca.
(Há quem diga que isto é algo do século XX, antigo,
Como se, em verdade, não fôssemos a maioria deste século.).
Mas ter conceitos de passado no presente tem algo de bom:
Se eu amar o amor como o era em tempos antigos,
Posso ao menos vivenciar a alegria do verdadeiro Romantismo.
(E amá-la com toda a minha alma ao som do disco que não mais toca e da vitrola a qual procura nova música...).
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