Se da vida...

E sobre as areias do tempo 
Liberto das agruras da Terra
Da noite negra da existência
Parte ele o ente rumo ao infinito
Deixa ao pó sua vestimenta terrena  
Ao campo santo a sua finita carne
Se da vida foi alma benedigna
Da paz um constante jardineiro
Ah com certeza será grande luz 
Aurora viajante entre as esferas
Alguém que partindo deste orbe
Deixará na sua imagem marcada
A história salpicada de bondade
Amor cultivado neste hemisfério
 Rumará aos céus da eternidade
Renascerá entre as estrelas
Sentará ao lado da magnitude
Ficará no coração e na mente
Dos tantos quantos 
O conheceram!

Maria Iraci Leal/MIL
01/02/2012
POA/RS/Brasil
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Maria Iraci Leal
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