ROUPA SUJA

Algumas pessoas costumam dizer que “roupa suja se lava em casa”, e isso está
certo. O problema é que, dependendo do jeito de lavar a roupa, algumas famílias
podem se sujar ainda mais no processo. Não adianta lavar a roupa de qualquer
jeito. Ninguém consegue alvejar um lençol, por exemplo, jogando lodo dentro da
máquina… Existem maneiras de lavar que limpam e outras que podem sujar mais
ainda! E isso também serve para o mundo dos relacionamentos.
Quando uma família não vai bem, todos sofrem. Sofrem os filhos, sofre o marido,
a mulher, os sogros e, em alguns casos, até os amigos e os animais de estimação!
E existem sofrimentos tão grandes, angustias tão profundas, que em alguns casos,
pelo menos para quem está envolvido, parece que a morte seria uma melhor opção.
E é na ânsia de querer resolver tudo, de “lavar a roupa suja em casa”, que
alguns acabam piorando o quadro, mesmo sem perceber. Uma das razões é que, na
pressa de lavar a roupa da casa, ou de alguma outra pessoa da casa, se esquecem
de lavar a sua própria! E na vida familiar, estar com a roupa limpa pode fazer
toda a diferença.
Se tem uma coisa que eu não gosto é lavagem de roupa suja em público. Não gosto
de lavar a minha, e não gosto quando tenho que presenciar os outros lavando a
deles.
Desde pequena, aprendi que não se discute na frente dos outros. Brigas,
especialmente as brigas de casais, não são e nem devem ser um evento público.
Livre-arbítrio é a crença ou doutrina filosófica que defende que a pessoa tem o
poder de escolher suas ações.
A expressão costuma ter conotações objetivistas e subjetivistas. No primeiro
caso indicam que a realização de uma ação por um agente não é completamente
condicionada por fatores antecedentes. No segundo caso indicam a percepção que o
agente tem que sua ação originou-se na sua vontade. Tal percepção é chamada
algumas vezes de "experiência da liberdade".
A existência do livre-arbítrio tem sido uma questão central na história da
filosofia e na história da ciência. O conceito de livre-arbítrio tem
implicações religiosas,morais, psicológicas e científicas. Por exemplo, no
domínio religioso o livre-arbítrio pode implicar que
uma divindade onipotente não imponha seu poder sobre a vontade e as
escolhas individuais. Em ética, o livre-arbítrio pode implicar que os indivíduos
possam ser considerados moralmente responsáveis pelas suas ações. Em psicologia,
ele implica que a mente controla certas ações do corpo.
A liberdade é um direito fundamental do cidadão. Qualquer pessoa que sofrer ou
estiver na
iminência de sofrer um constrangimento no seu direito de ir e vir, poderá
recorrer do habeas corpus,
garantia constitucional que visa assegurar que nenhum indivíduo tenha sua
liberdade cerceada por
ato ilegal.


DINO COSTA.

GUARATUBA - PR

DINO COSTA
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