Depois quero ver mais...
Assim, na fala silenciosa,
De gestos infinitos ao lançar nosso olhar,
Na sutileza de um sorriso sublime.
Depois quero ver mais...
Enquanto despertamos:
Amanhecemos em nós mesmos,
Tomados pela escuridão que semeia nossos devaneios.
Depois quero ver mais...
O que os olhos falam,
Mas que a boca cala dentre verdades...
Depois quero ver mais...
O que faz nossas perspectivas
Se multiplicarem e serem infinitas.
Estocolmo, Suécia
Carl Dahre
© Todos os direitos reservados
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