Mulheres, ah essas mulheres que entram na internet só pra dar uma olhadinha.
Mulheres não mudam nunca. Somos como nossas avós, embora a gente sempre ache que não.
Se um homem mandasse uma carta de amor sem remetente na camufla elas certamente se apaixo
nariam pelo desconhecido. (isso é que atrai)
Ja nossas mães, ah! essas por um telefonema anonimo. Quando tempos atraz só existia o telefone
aquele convencional.Se elas recebessem um telefonema anonimo, elas ficariam doidas porque não ha
via a bina. Olha que ironia, agora troco email com meus amigos, e jurei não deixar ninguem entrar no
meu msg sem ser convidado. E eu convidei, até insisti com ele.
Um cara que eu só tinha conversado uma vez. Olha que loucura!!!!!!!!!!!
Mas continuei e estava adorando a ideia, de ter alguem com quem conversar,
Tambem entrou em minha vida uma baiana "retada" como ela
Tambem esta apaixonada por um cara na internet. Sofre muito a coitada, mas foi ela que deixou que ele
entrasse na vida dela (como sempre).
Sei que como eu e ela milhares de mulheres estão sofrendo agora por seus amores não correspondidos.
Mas pense bem, ninguem entra nessa pra sofrer. No maximo pra ter companhia por algumas horas, minu
tos, segundos, não sei. Dar tanta importancia para pessoas que nem conhecemos é realmente uma doide
ra, deixa a gente meio banana, esperando que o msg fique "verdinho", sempre "ligado" pra ver se o outro en
tra pra falar um pouquinho, na verdade, é desesperador.
E sempre a mulher fica mais vulneráve a isso, homem sempre é mais largado, nem esquenta, a mulher não
ela quer sempre saber como ele está (meio mãe). Ja o homem quando entra pra falar com voce ja vai dizendo
oi amor!saudadessssssssssssssss!só pra encantar ainda mais a vitima e ai vai numa conversa afiada cheia
de más (ou boas)intenções, e a mulherada vai se encantando com esses papos de vc eh linda.
Mesmo não sendo minha avó, nem minha mãe, me encantei tambem por um anonimo (nem tanto né)
Não sei ainda como terminará, mas ja estou me precavendo, porque é insuportavel a dor da perda.
Quanto mais da perda de um poeta, meu G é assim que o chamo. E é por causa dele que resolvi escrever
sobre a internet da vida.
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