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Gilmar Silva

Gilmar Silva

Taís,
Quero parabenizá-la pelo belo texto. É poesia pura. Riquíssima qualidade estética. Tratar do poeta como alguém que vem para um encontro de carinho e amor, ao criar a poesia, foi de muita sensibilidade.

Sou um poeta novato aqui no site e aguardo sua visita e leitura, assim como comentários sobre os meus poemas.

Um abraço! Gilmar Silva (sou um poeta voluntário)

EDILOY A C FERRARO

EDILOY A C FERRARO

Neste onírico cenário o idílio de almas amantes e afins se encontram, palmilhado em seus versos repletos de sensibilidade e talento...APLAUSOS !!!

Cara poetisa o texto é repleto de afirmações onde o poeta é reafirmado sempre em primeiro plano. O texto vai sendo construído para exaltar as qualidades de um poeta que nasceu em seu coração e que deu margem a uma frenética adoração, nas entrelinhas do texto não podemos compreender o poeta materializado, todavia nas linhas do texto o poeta aparece bem definido em forma de inspiração. Maravilhoso texto, meus aplausos.

J.A.Botacini.

Zezinho.

Fred  DeMenezes

Fred DeMenezes

ERRATA ! Leia-se comezinhas em vez de comezinas !!!!!!

Fred  DeMenezes

Fred DeMenezes

Inicia o texto com um ode ao apelo do suposto existido
refirmando no "Sim ...vives". Compara-o a tesouros que mesmo em agua turva, possa ser identificado, em "moeda antiga que reflete ..."Demonstra o desprezo pelo abjeto -orgulho- em relação ao sentimento . "Morrem ... com a boca cheia de conchas e areia". Dá um giro no real que emerge na ideia de dois seres, na formação de brumas e fumaças em algo que caminha para o concreto, apesar de frágil " Nossos véus".
Revela à carência premente do ser em ser no almejado em "Meus exílios te aguardam enlutados . . . ". Demonstra a importância evidente do dueto que existe de um para o outro em seu mundo particular "Num céu de onix...duas estrelas". Finalmente acelera o ritmo do movimento geral, extendendo o anseio da presença querida, ao decretar de forma incondicional " Vem sem receios, meu poeta".
Bravo!!!!!!!!!! Aquela densidade plena que se exige de um texto poético, sem comezinas arestas . . .