Vem amor...devora-me...
vem que te desejo assim!
Desnuda-me, o corpo...a alma...com teus beijos, teus desejos...os secretos, os indecentes, os confessáveis, os irreverentes... vem amor que te quero assim!
Me tenha nua e toda sua, pele e alma, sem sentido, sem juízo, com perigo e sem razão!
Possua-me...assim!
Despudorada, enfeitiçada...quero ser a caça do meu amor...e assim, prometo-te o prazer do urro, do sussurro, do escândalo, do permitido, do pervertido...vem amor...que eu te quero mais...

Da paixão indecorosa e mais gostosa que quero viver...

No trabalho, 12:00 hs, 24/10/2005