Alma de poeta II
 
Uma caneta, um pensamento, uma folha de papel.
As idéias vêm surgindo.
Vão tomando as formas da sensibilidade do poeta.
Podem falar de amor, tristeza, ou de dor.
Falar do contentamento, do comportamento.
Ou do futuro promissor.
Voltam ao passado, viajam no tempo...
A alma do poeta!
Vai de porto em porto qual marinheiro errante.
Que a cada parada encontra um novo amor.
Voa pelo mundo sempre a procura da emoção,
Somente pra alegrar o seu coração.
 
Luiz Carlos
 
 

Luiz Castro
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