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Bergson Leon

Bergson Leon

Ai que vergonha do meu errinho de português agora no meu comentário pastora Jane!
Foi apenas um lapso provocado pela minha burrice latente, visto que sei muito bem que só escreve a letra "M" antes de "P" e "B".

Sorry Please!

shame! shame! shame!
Oh my God!

Bergson Leon

Bergson Leon

Eita Pastora, a última estrofe bateu no meu coração.
Juro!rsss
Também vivo assim e não posso fazer nada por mais que queira.
Pior Pastora Jane, é que se fosse só por uma gata eu até dava um jeitinho mas, o negócio é que foram tantas que viajo mas, não na maionese para que fique bem claro pois, foram paixões vividas tão intensamente que parece que foi ontem de modo que mesmo nunca mais eu as tenho visto, mesmo assim ainda vivem em mim pois ainda a amo.
Pastora, vou te confessar um segredinho mas please, não me dê uma bronca não: acho que se aqui fosse um País Islâmico eu seria casado com mais de 100 e mesmo assim, ainda estaria sempre querendo mais uma, não por ser um galinha mas, porque me apaixono fácil, esta é a verdade e quando me apaixono eu quase perco a cabeça, corro dentro e num tou nem aí prás consequeêncios posteriores.
Seria tipo o Rei Salomão que mesmo com seu harém com mil mulheres entre Princesas e Concunbinas, mesmo assim ainda se perdeu loucamente de encantos pela linda negra Rainha de Sabá.

Beijos Pastora querida!

Adoro teus poemas!

Fred  DeMenezes

Fred DeMenezes

Cara colega de site Jane
Adorei sua linha de raciocínio nesse seu texto singelo, e me inspirou a escrever um pobre texto paralelo ao seu, espero que não repares, é apenas um preito, seguindo a bela linha da sua poesia . . .

Onde escondes teu eu ?
Que tanto obscureceu-me
ao anunciar aquele oblíquo adeus

Naquela exata decisão onde
oscilou a leve tessitura do meu coração,
quase em pedaços, que de tempos e tempos esvaiu-se
pssando a carregar o peso da dor e da saudade

Sou aquela que desliza, ainda que trôpega
em ti nos meus pensamentos, a perseguir-te
sem lograr sequer um gesto, que abismava-te
ao meu peito

O amor que pode quase tudo
sucumbiu ante o ouro e a prata
junto a sede da cobiça, na tua
permuta infeliz prlo tédio

Coração enfermiço de aflição
da alma vazia, reprime um grito
disfarça uma angústia e refaz de ti
pra mim do que fomos, sem ser de quem ao
meu lado adeja, perdidamente avulso . . .