Devolva-me o amor que eu te dei,
A poesia da alma que por você lamentei,
A paz que você me tomou,
O sorriso que você me tirou,
Devolva-me as noites perdidas,
De lágrimas aqui derretidas,
Devolva –me tudo de uma vez,
Quero até as promessas que a mim fez,
Vou juntar tudo e fazer um bom mexido,
Pra alimentar um cão na rua perdido,
Ele é capaz de capaz de amar alguém,
Retribui quem amor por ele tem.
Vamos! Devolva-me tudo,
Não finja de cego ou de surdo,
Tudo ainda esta em bom estado,
Era não perecível pra você ser eternamente amado,
Devolva-me!
Luciene Arantes
© Todos os direitos reservados
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