Chamamo-lo de terra,
Onde o espírito à carne se entrega,
A sua renúncia é a regra…
Algo anima o corpo isso ninguém nega.
 
 
 
Neste planeta de quase água,
O espírito que a carne não enterra
É livre da dor, da mágoa,
Filhos da terra concebidos na água.
 
 
 
Ganhamos a humanidade…
No alto-mar onde bailam as ondas,
Perdida entre estrelas,
Crescemos onde mora a saudade.