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ubirajara

ubirajara

Descreves o último ato de uma peça com tantos detalhes, que dás impressão que estavas assistindo tudo de camarote.
A riqueza de detalhes é muito grande e faz do derradeiro momento do moribundo um final feliz.
Meu jovem a vida é uma peça que sabemos quando começa, mas não quando chegará ao fim.

Parabéns!!!

Caro poeta, no (ápice) da minha consciência fecho os meus olhos e me dou por morto. Parece loucura, mas posso lhe garantir que não é; transcendo os limites entre a compreensão do que é real e, o que de fato pode ser chamado de catalepsia. Neste suposto “transe” posso sentir o (bafo) quente dos meus entes querido pulverizando minha face e a hipocrisia dos meus inimigos me chamando de santo. Fico incomodado com o perfume das flores brancas denominadas de (cravos de defunto), então entre todo aquele sofrimento daqueles que eu amo e a morbidez dos curiosos eu recobro os sentidos e me componho novamente. O seu conto eu diria, é uma replica perfeita dos momentos que antecederam a passagem do meu velho pai deste mundo para o repouso eterno. Lendo o seu conto não pude conter uma lagrima que me fez lembrar do exato momento que o meu pai (tranqüilamente) deu o seu ultimo suspiro e descansou em paz.
Parabéns por este maravilhoso conto.

J.A.Botacini.

Zezinho.

Carol Carolina

Carol Carolina

Boa Tarde Poeta!

Um conto e tanto poeta!
Falando de um tema que dá arrepios só de pensar, mas que um dia Deus queira bem lonnnnnnnnge sabemos chegará.
Parabéns!
Bjos
Carol