PASSAPORTES
O Jobim não perde o porte,
De “milico” fantasiado,
Para justificar o errado,
No caso do passaporte...
 
Ao filho do Lula dado.
E fazendo um mau ofício,
Minimiza um princípio,
Da ética, desrespeitado.
 
Faz de um próprio do Estado,
Um SPA de recreação,
Para os príncipes de ocasião.
Mas no Brasil a noção,
 
Da coisa certa ou errada...
Foi há tempos abandonada!
 
Pedro Paulo da Gama Bentes
O7/03/2011
 
 

Soneto esboçado quando os fatos ocorreram. Tive preguiça de rematá-lo.
Estou, estamos perdendo a capacidade de nos indignarmos.
Agora, dois meses passados, quem ainda se lembra dos fatos?

Pasárgada do Milor Fernandes

Pedro Paulo da Gama Bentes
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