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Caro poeta; (tremulas mãos acionam o som que antecede o caos). Vitimas de uma tragédia ou do desgosto da natureza que enfadada sequestra o sonho de tantos. O amanhecer é incerto, o horizonte sem arrebol a alma murcha perde o brilho, a vida fica por um fio. As inquietações contidas em seus versos não são solitárias, há um pouco disso dentro de cada um que não aceitam os “cabrestos” impostos pela ou pela morte.
Muito bom o seu texto e altamente reflexivo. Parabéns.

J.A.Botacini.

Zezinho.

EDILOY A C FERRARO

EDILOY A C FERRARO

,,,o poeta do caos, ou um vagido de desesperado socorro entre dentes, imagens que marcam de cinza plúmbeo o horizonte de qualquer esperança, algo melancólico ou enfadado com o cenário que cultuas...labirintos intrigantes, um viajante especial de um tempo morno, insípido, prosaico, fugaz, chinfrim...tantas sensações traze-mes nos torvelinhos de suas inquietações...APLAUSOS !!!