Tic... Tac...
Passa o tempo
Os ponteiros giram
Sempre e sempre...
Tum... Tum...
O coração pulsa
Com tom de dor avulsa
Sempre e sempre...
Tic... Tac...
Espero desenganado
Tum... Tum...
O peito fica apertado
E quando a tenho por perto
O sangue percorre tresloucado
Tic... Tac...
O tempo esta se esgotando
Tum... Tum...
Meu coração esta quase parando
Tic... Tac...
Venha dar corda em minha vida
Tum... Tum...
Seja minha safena, moça querida
E subitamente acabe com o fastio desta vida
Para que esqueçamos os ponteiros do relógio...
Para que esse coração jacente
Outrora valente
Esteja em simetria com teu
E sejam repletos de Tic...Tac's Tum...Tum's
Sempre e sempre...
Um comentário é sempre bem vindo...
Seja elogiando ou alertando.
Agradeço a sua visita,
Cleudson CavalcanteBras
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Não crie obras derivadas dele