Cavaleiro do Destino

 

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Distinta e graciosa

Minha bela

Princesa aprisionada pelo destino

Separados pela divindade

Rogo que nossos caminhos voltem a se cruzar

Fico admirando-a encarcerada nessas torres

Rodeada por guardiões em seus cavalos...

Intocada...

Passo as tardes planeando

Tramando o seu seqüestro...

Como juntar meus lábios aos teus...

Quando a terei?

Matarei dragões e enfrentarei exércitos

Para tê-la em meus braços...

E com minhas armas benditas

Triunfarei sobre inimigos ocultos

Que o senhor dessas muralhas apareça

Com sua armadura negra

E num duelo final rivalizemos nosso tesouro

Digladiando-nos até o fim

És minha princesa...

E no fim da batalha, triunfantes

Iremos rumo ao horizonte ardente

Palmilhando um novo destino, nosso destino...

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Aguardo seu comentário. Será um prazer...
Cleudson

Brasília