DESPINDO-SE DE SONHOS

Vesti-me de sonhos
Tecido tão raro
Tecido tão puro
Tão leve
Tão claro
Vesti-me de sonhos
Tecido irreal
Tecido sem preço
Sem cor
Sem igual
Saí pelo mundo
Feliz, cantador
Nos tombos e quedas
Tecido manchou
Levantei dos tombos
Meu eu nem ligou
Nas farpas da vida
Tecido rasgou
Despi-me de sonhos
Nudez descoberta
Tecido manchado
Tecido rasgado
Minha alma deserta


Data:
16/01/2011
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Josélio Borba Ferreira
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