Quatro e quarenta e cinco

quero o meu peito se não não durmo!

o corpo quente ferve os sentidos

 a luz queima o cravo

desesperadamente quero  banho quente!

o azul carnal alastra-se pela catedral 

 dez horas da manhã eu quero peito

preciso dormir!

o calor da pele carmim

se mostra amarela na paz

do meu dormir. 

 e vou logo dizendo,

só  do dormo no peitoi!