Dez milhões de palavras e frases em branco ainda por existir
em branco solo, não ah de morrer a fertilidade da palavra novo.
A procissão estupida segui a batúta das algemas.
São prisões e prostibulos doutrinarios
coagindo a plantação.
A sega nomativa envenena o álito da ávido criança.
A imbelicidade emboeirada imspira para o sicidio.
As estrelas são escuras presas no emaranhado do nada.
Porem se o sol insiste queimar,
éis que das minas de sal e carvão
nascem o mel da palavra livre,
a costurar com arame a ancia da ternura.
Ao sul a flor fonematica salta dos canaviais,
é ouro andante,
É vontade propria, natural.
Por tanto não, ah de morrer,
o que é belo e pronunciavel!
Pular
inspirar nascente viver
o sol se levanta
na carilha de agosto.
E fixo nas asas dos voadores abutris ,
o novo fonema
ávido nascido no lixo das turvas cidades.
encanta e enebria.
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