:_Auto-consolo: a face da incerteza_:

A língua de tanto mastigar jaz mole
A mente perdendo o control
Acomodando-se no desconforto
O conforto do torto.
Descis em direcção a praça
Mas alcool e fumaça
É o medo que não passa
É o cérebro que não descansa
Vais golpeando a realidade
Sentindo o paladar da derrota
Espalhando essas lamúrias em qualquer porta
Sorrindo como se feliz sobre a infelicidade
Tentando acalmar alguma dor?
O perfume já não disfarça o fedor?
São factos que procuram se expor.
Lentamente sobre a testa passas os dedos
A face antes toda amarotada
Agora a parece engomada
Mais histórias para cessarem os medo
Detalhes que não destes importância
Mãos lavadas comprando esperança
Vitimado pela sua própria infracção
Tanto que quer que aproa-se na razão.
Nessa depepsiosa instável conceitução
Encantado de tormento
E assim exaustando até o dia de seu julgamento.
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"Ocultar factos não difere de procurar aflito optma qualidade na corda para seu inforcamento involuntário"