Crônica: JUSTIÇA ÀS ADORÁVEIS MULHERES QUE AINDA DÃO UM COLORIDO AO NOSSO MUNDO

Numa rápida roda informal de amigos eu comentei o quanto era bom estar com um imóvel do lado de um local que freqüentamos, em Quatro Barras, a trinta minutos de Curitiba, aos domingos de manhã.

Sou membro da Ordem do Graal na Terra e temos aqui como chamamos, uma Casa de Devoção e todos os domingos nos encontramos.

E num domingo destes comentei de como é bom estar com um espaço bem do lado, como alguns outros também possuem, pois uma das coisas que eu estava mais gostando é de não ter que ficar apressando a minha esposa para sairmos logo de casa, pois tínhamos antes que pegar um trecho de 30 minutos de estrada até chegar lá.

E a gente sempre chegava em cima da hora.

Como é gostoso, eu disse, agora eu só aviso:
‘Ivone, já estou indo’ e vou andando a pé uns 100 metros até chegar lá. E este sentimento de liberdade não tem preço.

E para ela também deve ser ótimo; 'ficar livre de eu ficar pegando no pé dela'.

E neste papo um amigo falou que sempre pergunta para a esposa dele ‘se tem uma televisão dentro do guarda roupa dela’, pois cada vez que ela o abre é como se o mundo parasse e ela demora em conseguir sair dali novamente.

E eu comentei que nunca conheci uma mulher que depois que tudo já está pronto para se sair, ela, mesmo assim, ainda não precise de mais dez minutos.

Demos algumas risadas, mas chegamos a algumas conclusões neste bate papo e passamos a ver as mulheres de uma forma diferente e conseguimos até entendê-las, um pouco mais, com relação a esse assunto, o do guarda roupa, pois vejamos:

Saquei e comentei na conversa, que, analisando, é normal mesmo as mulheres perderem muito mais tempo neste departamento de vestuário do que nós, pois elas trabalham com uma gama muito maior de cores no seu dia a dia.

Nós, homens, simplesmente pegamos o terno, (neste caso dos domingos), que está mais próximo, pegamos uma camisa, uma gravata que não agrida o conjunto, um sapato que é ou preto ou marrom, sempre, e pronto já podemos ir embora.

No universo masculino o mundo das cores é muito restrito e pastoso o que já não acontece no guarda-roupa feminino, onde tem um imenso universo de cores, combinações e matizes possíveis.

Conclusão:
No final passamos a entender um pouco mais das mulheres terem todo este impasse, quando na frente dos seus cabides.

E dando uma olhada em nós mesmos, rimos mais, pois, ou era marrom, azul ou cinza e olhe lá, e olhando o pequeno universo do vestuário feminino ali próximo de nós, tivemos que ficar calados de tão luminoso as mulheres tornam o mundo, com as suas miríades de cores.

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Em qualquer situação da sua vida procure se lembrar:
'Não é o lugar em que nos encontramos nem as exterioridades que tornam as pessoas felizes; a felicidade provém do íntimo, daquilo que o ser humano sente dentro de sí mesmo' Roselis von Sass - graal.org.br

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