Rubi
Pedra rareada
Como rara é tanta beleza
Só o homem sem valor
Só vê o preço dela
Jóia que inebria
quando bem apreciada
Nem olhando concentrado
Abrangemos o seu infinito
Muito menos descobrimos
o mistério que anela 
E que emana...
Lá do seu âmago rubro
e nos mantém ligados
e agradecidos aos entes
que nos dão tantos presentes

"A joia brilha na mão calosa, suja de suor e de terra, de modo muito mais puro, mais intenso, do que nos dedos bem tratados de um ocioso, que passa seu tempo terreno apenas em contemplações." Abdruschin em Na Luz da Verdade -
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