A verdade da falsidade

 
Pensas porventura falsidade…
Que consegues subjugar a verdade?
Não é pensamento, nem acção,
É o contornar dela, de nome reacção.
 
 
Do quê e porque é que tu foges,
Não és natural… por isso finges,
No inicio… agora não me afliges,
Tens compreensão nessas falsidades.
 
 
Minha ajuda não me torna superior,
Algo que me agrada dar o meu melhor,
Tirar a esse caminho um pouco de dor,
Dar-te o meu sorriso, um pouco de cor.
 
 
E se falarem de mim, que digam
O que vosso coração reproduz,
Não alterem, nunca o redijam,
É desnecessário e não me seduz.

 

Perto dela...

Bruno Dias
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