se tudo for nada
eternos recomeços
retornos de jornadas
estradas diversas
janelas no infinito
distâncias tão pertas
caminhar caminhos
conhecidos esquecidos
em erros pelos acertos
larvas em borboletas
casulos embriões
úteros renascimentos
alentos sofrimentos
lágrimas e sorrisos
lições reaprendidas
vidas nas veredas
tempos imemoriais
imersões e viagens
personagens viventes
inúmeras histórias
crianças aprendizes...
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Não crie obras derivadas dele