O doce-amargo da essência

O doce-amargo da essência

 
Cultivo sementes de fantasia,
apanho frutos proibidos da vida,
delicio-me com a flor colorida,
espalho folhas de angústia do dia.
 
Bebo o doce-amargo da essência feita
de prazeres, de respeitos, de agruras...
Reúno comigo os grãos de venturas,
aceito os contratempos da colheita...
 
 
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Mardilê Friedrich Fabre
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