Sem asas

Na clausura onde repousa
Minh álma... Os anjos me alfinetam...
E reclamam da minha solidão.
Diante dos meus olhos
Há um mar que não se abre...
Há um horizonte que não vejo,
Há nuvens que não se movem,
Não tenho asas para voar!
Não tenho para onde ir,
O meu ninho o vento levou...
Sinto falta do seu colo para repousar.

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Jose Aparecido Botacini
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