Casar não posso E eu vou ver se quero.
Muito que bem Me faz bem a solidão.
Só por me faltar alguém Quem me queira bem.
Então compro bicicleta Venha ter comigo.
Mas se até Anacleta Mas se eu e ele somos.
Feia que dói Os encacalhados.
Casa constrói Resta eu ter uma bicicleta.
Porque casar quer O que me interessa é andar.
Não com qualquer Por ai com o cibernetico.
Porém com quem bem lhe quer Como sou cigana ciganita?
Por que então Se nem sei ler a minha mão..
Ciganita e Cibernético Venha cibernético! Venha ciganita
Este poético, Encalhados e admirados..
Aquela bonita Se sou bonita por que estou só?
Encalhados persistem? Tu é lindo de fazer nó.
Corações resistem Por que estaremos nesse impasse.
A tão versos chorosos? De estar sem amores.! Oh dó.
E de apelos lamentosos Lamentamos juntos e juntos ficaremos.
De uma amargura sem fim? Sem amargura sem lamentos.
Quem se habilita enfim? Quem habilita-se andar comigo.
A todos aqueles Quem habilita-se andar com ele.
Que procuram seu grande amor ! Queremos nosso amor de volta
Que isso não provoque rubor, Queremos tirar essa dor no peito.
Muito menos torpor. Eia pois o cibernético e a ciganita.
Dueto Giba Poeta Cibernético & Ciganita
Hoje o caminho é a parceria. Quatro mãos trabalhando em harmonia, com esse talento chamado Ciganita!
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