Não olvidemos que as cadeias do hábito são em geral pequenas demais para serem sentidas, até que estejam fortes demais para serem rompidas”
Pare e pense... Drogar-se pode ser uma viagem, mas melhor do que viajar nessa cegueira é aprender que não se caminha na escuridão. A vida não é uma droga da vida! E as drogas não servem de auxílio, elas escravizam e levam a dependência e a dependência tira-nos o direito de sermos senhores de nós mesmos.
O coração é o nosso relacionamento com a existência, e a cabeça a nossa ligação com o mundo, todos nós temos problemas que podem ser resolvidos, e de nada adianta mascará-los ou esquecê-los através das drogas.
Quando encaramos as coisas de frente adquirimos experiência e esta ajuda a afastarmos tudo aquilo que nos causa dor, tristeza, aborrecimento. As drogas desestabilizam, prejudicam a saúde e faz com que percamos o contacto com o mundo, fora isso, reduz-nos a NADA.
Lembre-se que viemos do céu, que somos irmãos cósmicos da lua, das estrelas e somos parentes das plantas e das flores e que fazemos parte de tudo, entretanto, nem tudo nos convém.
A vida é uma dádiva e a forma como vivemos determina a qualidade da nossa existência. As drogas podem até embriagar. Mas de que adianta viajarmos inconscientes no ônibus da existência e não apreciarmos a paisagem.
A vida deve ser vivida conscientemente, com ciência e responsabilidade.
DROGAS NÃO! O vício aprisiona e a liberdade é a força que torna o homem senhor de si mesmo.
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