Vai-se uma dor, outra vem,
Vai-se o amor, outro não vem;
Segura-se a dor
O amor não se detem
Amor - o sonho da vida -
Se o fruímos é um instante;
a dor, tortura inflexível,
Infinitamente é constante.
Se a dor no peito adentra
Não se separa dele mais;
O amor perdido uma vez
Não vem, não volta jamais
Brasilia, 2 de dezembro de 2008
marcos cesar santos de vasconcelos
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