Somos elos fraternais
Vivemos quando crianças
Todas as aventuras
Que podíamos inventar
Foi assim...
Nossa infância
Era de muita criatividade
brincamos de
esconde e esconde
brincamos muito de béa,
E muitas outras brincadeiras
Que não recordo mais.
As broncas quando entrávamos em casa...
eram muitas....
Afinal, aprontávamos todas na rua
Mas conseguimos viver felizes
com as fantasias pura da nossa infância.
Dai...
crescemos todos
tomamos rumo
Para transformar
Nossos sonhos realidade.
E junto com nossos sonhos
vieram as responsabilidades
Mesmo muito jovens,
Amadurecemos
E assim
com os acertos e desacertos
Cada um de nós
Nos traduzimos de formas diferentes
Mas com elos fraternais....
O primeiro! é nele
Que encontramos a palavra amiga
Inteligente ao que responder
Nas horas em que estamos
Perdidos nas idéias, e também a protestar...
a terceira, é uma mana
e a vemos como um jardim florido
onde encontramos a paz, a alegria
Que nos transmite perseverança
Fazendo-nos acreditar
que é possível sempre - SONHAR!
O quarto mano
como um porto - onde
diante das dificuldades
vamos encontrar lugar seguro.
E vem aí uma mana
terrivelmente batalhadora
è como uma nascente
que mesmo nascendo no topo da serra
desce...desbravando correntezas
sem temer os obstáculos
e nos ensina a caminhar
alcançar nossos objetivos
que muitas vezes, tememos buscar.
E nos damos com a maninha!
Advogada, e é a Caçula,
Mas é meiga, uma doce criatura
que tem na alma ternura
e está sempre a todos encantar.
Finalmente...
temos também aquela
que é a segunda mana
Anjo das letras
que transforma
tudo em poema
a família, os amores
os amigos, encontros,
desencontros...
e até quem somos nós
Nos caminhos da vida a trilhar.
Dedico esta poesia com muito carinho aos meus irmãos: Mó, Lola, Dim, Mírian e Mércia, aos quais muito amo.Taguatinga DF, 19/11/2008
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