“O CANTO DE UMA JURITI”.
(Soneto).
O sol hoje nasceu cedo
Ansioso eu esperava...
Atrás de um arvoredo
Um raio me iluminava.
Madrugada eu com medo
Mamãe me acariciava,
Ela me dava um brinquedo
Pouco a pouco eu acalmava.
Eu vi o clarão da aurora
Clareando mundo afora,
O canto de uma juriti.
Mamãe hoje está ausente
Razão de eu estar carente,
Novos momentos hão de vir.
Autor: Antonio Hugo.
São Paulo
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Não use-o comercialmente
- Não crie obras derivadas dele