Todas as mulheres

 

 
Todas as mulheres são um mistério a ser desvendado. A cor da sua pele pode indicar o como proceder. O matiz do rosa das tímidas, o pálido translúcido das ruivas ou as da cor da noite, todas devem ser persuadidas a se abrirem com muito ardor assim como o sol que vem tocar a pele doce das manhãs.
Embora não haja metáfora que revele como é amar uma mulher eu diria, que é como tocar um instrumento raro, um “Stradivárius” onde o violinista consegue tirar as mais lindas notas do seu corpo (Violão). Amar uma mulher exige a magnitude lasciva das ondas do mar tocando a praia que faz despertar e trazer a tona às espumosas delicias do amor.
Suas curvas devem ser tateadas desde ás suas orelhas até ás pontas dos dedos dos seus pés, sempre com muito carinho e prazer. Em seu ventre o seu umbigo representa uma taça redonda onde beberemos o licor das deusas que fazem sorrir os lábios daqueles que dormem.
Ao amor de uma mulher nada pode ser negado.
mesmo quando em êxtase o seu orgasmo já tenha acabado.
 

Este poema é um resumo e me foi inspirado e escrito quando assistia ao filme “Dom Juan de Marco” Obrigado pelo carinho da visita ao sairem deixe um comentário ou uma simples critca.