Mergulho no nada ,
me jogo do abismo ,
fecho os olhos
esperando o fim .
Os lábios mechem ,
a garganta trava
e a voz não sai .
Inconcientimente desejo
que suas asas
me envolvam e
me salvem .
Mas você não vem ,
anjos nunca tocam
vivos mortais .
Então afundo no
sono de Percéfone ,
e por fim me encontro
em seus braços .
Navegando no rio
Estinge , na utopia
dos jardins Elísios ...
Espero que gostem ,
foi lendo mitológia
grega ( uma de minhas paixôes )
que surgiram esses versos .
Agradeço os futuros comentários
e as futuras críticas .
" Que as estrelas lhes guiem ... "
bjsEnquanto lia no meu quarto .
ilusão
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