A espera
Quando veio a noite eu lia relia um jornal publicado no dia
Te esperava impassientimente
Quando amanhecia eu cantava e contava mais um dia
Quando enterdecia não adormecia acordado para ver se você Aparecia e se poderia as suas mão macias mim tocar outra vez e So assim é que eu dormeria.
Olhava a chuva chupava as uvas que os vinhos você e eu Bebiamos
Olhava o quarto, nossa casa o canto perfeito onde nós dois Cabiamos e pensava na barbare das palavras que diriamos.
Um lugar de apenas dois, uma saudade de apenas um
Uma ância por uma volta e um arrependimento por deixar-te partir.
Casa
O secreto
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