Novos Pontos, Novas Vidas

 
Abuso irremediável de dor
E confusões
Entre Caos e Amor
Existem vácuos solitários que nunca serão preenchidos
 
Mas diante disto ou daquilo
Sei que vou continuar amando (?)
A quem me quer só absorver
Estúpido eu, mas ninguém estupefato...
Quem já não quis morrer de Amor?
 
O som do beijo
Outro momento repetitivo
Outra garrafa escondida lá embaixo
E alguém que sofrerá sozinho por não ter a quem amar...
 
Outra vez, ficará bêbado
E solitário
Mas nunca se dará ao descaso de si mesmo
Para fins banais,
Estupro por prazer alheio!
 
Odeia dizer
Que isto tudo que lhe faz sofrer
É o que o mantém vivo...
 
Morto vivo!
Com dentes infiltrados
Sons arrepiados e esquisitos
Dentro do quarto
Uma imagem desfocada querendo apenas estar feliz... Ou morrer!
 
CA-K:
14/05/2008
 

Perdoe por eu não poder...

(...)