Lá fora a chuva cai
E eu ao lado de duas princesas caio nos braços da felicidade
E só de pensar nelas indo embora
Já morro de saudade.

As princesas cantam e se divertem
Tirando fotos no meu celular
E a cada foto tirada
Ele agradece sem parar.

Lá fora São Pedro se aproveita
Das poses que elas fazem
Relâmpagos brilham como flashes
E lindos books delas nascem.

Uma das princesinhas
É branca e pura como a neve
A outra é moreninha
Que de encanto nada deve.

A mais sortuda das varandinhas
Nesse momento é a da minha casa
Para as princesas não irem embora
Ela se esforça e a chuva não passa.

Agora deixa eu encerrar esta poesia
Aproveitarei os minutos finais
A chuva está se esgotando
E minutos como estes jamais terei iguais.

Homenagem a duas amigas minhas: Aryane e Sabrina.
Como a poesia retrata bem, era um dia chuvoso, na varandinha da minha casa, eu contemplava as poses, longe do meu celular, mas formulando esta obra na minha mente.

Na varandinha da minha casa.

Rogerio dos Santos Rufino
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