Ouço apenas o som da chuva.
A chuva que molha de saudade a minha alma, meu coração.
Deixa-me à deriva no mar do amor.
Faria tudo para tê-la novamente envolvida em meus braços.
E eternizaria, enfim, a imagem do seu sorriso perfeito.
Mas não posso voltar.
O destino já findou.
Minha vida, minha dor.
Sigo em solidão.
Até quando eu não sei...
...eu não sei...

São Paulo, 10 de dezembro de 2001.

Carlos Eduardo Fajardo
© Todos os direitos reservados