Amo-te como ninguém possa amar
Quero-te mais do que possa imaginar
Vejo-te a cada direção
Ouço-te a cada som.

Imagino-te em tons magistrais
Sinto-te pregada em mim
Penso-te a todo instante
Desejo-te como jamais desejei.

Corro-te ao seu encontro
Canto-te ao seu favor
Conto-te o meu pavor
Explico-te o meu amor.

Suplico-te que compreenda
Espero-te com paciência
Venero-te sem privação
Liberto-te do meu coração

Amo-te...

São Paulo, em 09 de fevereiro de 2001.

Carlos Eduardo Fajardo
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